Márcio Aurélio Rufino, professor do funcional relata que as aulas vão muito além do exercício físico.
"Trabalhamos com essas crianças diversos tipos de atividades esportivas que ajudam no cognitivo delas. Isso melhora sua interação no ambiente escolar e em casa. É muito gratificante observar as pequenas melhoras, como alunos que não falavam nada e hoje já conseguem conversar. São histórias emocionantes".
Para garantir a eficácia das aulas, o projeto oferece turmas personalizadas, respeitando os diferentes níveis de suporte que o TEA exige.
