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Paulinho, do Roupa Nova, não resiste e morre por covid-19

Internado desde novembro na Unidade de Terapia Intensiva do Copa D’or, na Zona Sul do Rio, o cantor e percussionista Paulinho, do Roupa Nova, não resistiu à doença e morreu na noite de ontem (14), aos 68 anos. Ele teve uma parada cardiorrespiratória e falência múltipla dos órgãos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da banda, uma das mais populares de pop-rock do país.

Ainda não há detalhes em relação ao enterro. Nas redes sociais do Roupa Nova integrantes disseram que “o palco perdeu sua luz”.

Há cerca de três meses, Paulinho passou por um transplante de medula óssea autólogo, procedimento em que as próprias células-tronco do paciente são usadas para a cura de um linfoma, um tipo de câncer que atinge o sistema linfático.

Paulinho era o principal vocalista do grupo, como em “Canção de Verão”, “Clarear” , “Sensual”, “Volta pra mim”, “Whisky a Go-Go” (na versão “ao vivo”, no álbum “Agora Sim”, no Roupacústico I e no álbum Roupa Nova 30 anos), “Linda Demais”, “Meu Universo É Você”, “Vício”, “De volta pro futuro”, “Chama”, “Asas do Prazer”, “Os Corações não São iguais”, “À Flor da Pele”, “A Lenda”, “A Metade da Maçã”, “Frio da solidão” e “Já nem Sei mais”, “Retratos Rasgados”, “Reacender” e “Sonhando com Os Pés no Chão”, além de ter sido um dos autores de “Assim como eu” e “Fora do ar”.

Paulinho deixa dois filhos: Pepê, baterista da banda Jamz, e a cantora Twigg.

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