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Coluna Magnavita: Pinga-Fogo: Vagas no TJ, impeachment de WW e Henrique Figueira

A agenda que mobilizará alguns setores nos próximos meses passa pelo preenchimento de quatro vagas do TJ, duas destinadas ao MP e duas pelo quinto constitucional, indicadas pela OAB. A disputa já começou pesada, principalmente no Ministério Público Estadual.

O afastamento do ex-juiz WW, de forma unânime pelo STJ por mais um ano, levou os deputados estaduais que sonhavam com a sua volta ao Governo a colocarem as barbas de molho. Aliás, nem todos, já que um deles é mulher.

Respeitando as normas de distanciamento, o hotel Fairmont montou uma programação light de Carnaval, que inclui até uma feijoada e uma clínica de Beach Tennis com o campeão mundial Gui Prata.

O TJ pensa em oferecer ao STF uma estrutura na sua sede para que os ministros, principalmente os cariocas, possam ter um ponto de apoio na cidade. Principalmente às sextas-feiras.

Alô, alô... advogados de defesa! Não comemorem o fato dos processos de seus clientes terem decido para a 1a instância no TJ, principalmente dos denunciados ligados ao Governador. É na corte do Rio que corre o processo de impeachment e está instalado o Tribunal Misto.

Para o novo presidente Tribunal de Justiça do Rio, Henrique Figueira, a vinda dos processos do STJ é um desafio que não estava no radar.

Os processos devem descer para a 1ª Vara Especializada de Combate ao Crime, Lavagem de Dinheiro e Corrupção, criada na gestão do desembargador Cláudio de Mello Tavares. A ironia é que a inauguração solene teve a presença do governador Wilson Witzel. Igualzinho a Bangu 8, que tem uma placa comemorativa com o nome do seu hóspede ilustre: o ex-governador Sérgio Cabral.

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