Um assunto polêmico que também foi abordado durante a reunião da Stiepar com a direção da Eletronuclear foi sobre o tema de distribuição de casas nas vilas residenciais de Praia Brava e Mambucaba. Segundo o sindicato, a direção afirmou "reconhecer o absurdo que é a situação atual de degradação de centenas de casas desocupadas e seu compromisso em distribuí-las da maneira mais rápida possível". Na época, sob a mesma prerrogativa de economizar recursos para viabilizar a continuidade das obras de Angra 3, a empresa implementou a cobrança de um valor de manutenção para moradores que já estavam há anos nos imóveis.