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Correio Carioca | PM apreende 200 toneladas de cabos de telefonia

Fios estavam nas comunidades Fallet, Fogueteiro e Coroa | Foto: Governo do Rio

Cerca de 200 toneladas de cabos de telefonia foram apreendidas, na quinta (23), pela Polícia Militar em galpões nas comunidades do Fallet, da Coroa e do Fogueteiro, no Rio Comprido e em Santa Teresa. De acordo com uma análise preliminar da concessionária de telefonia fixa OI, cerca de 200 toneladas de cabeamentos diversos foram encontradas em galpões e em terrenos baldios. Os locais também apresentavam características de funcionarem como pontos clandestinos de desmanche de automóveis, além de violarem leis ambientais.

 

Cais do Valongo I

O projeto de reforma do Armazém das Docas Dom Pedro II, construído em 1871, na zona portuária, deverá ser concluído até o fim do ano que vem, segundo previsão do Iphan. O prédio histórico, projetado pelo engenheiro negro André Rebouças, fica em frente ao Cais do Valongo e deverá receber um centro de memória sobre a história e a cultura negras no país. A previsão é que o espaço comece a funcionar em 2026.

Cais do Valongo II

O sítio arqueológico do Cais do Valongo foi reaberto nesta quinta (23), para o público, depois de passar por um processo de revitalização, que custou R$ 2 milhões e incluiu a instalação de sinalização educativa, painéis expositivos e a substituição do guarda-corpo. Patrimônio cultural mundial reconhecido pela Unesco, desde 2017, o cais foi, nos séculos XVIII e XIX, o principal porto de desembarque de africanos.

MetrôRio vai retomar obras da estação Gávea

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade Urbana, e a concessionária Metrô Rio, assinaram, nesta quinta (23), um memorando de intenções para a retomada das obras da estação de metrô da Gávea.

Por ser um memorando de intenções, o documento pode ser ajustado até que se chegue a um acordo definitivo. A proposta prevê que a concessionária MetrôRio feche um contrato com as empresas do consórcio (OEC e Carioca) que iniciaram as intervenções em 2015, com a anuência do Estado.

O investimento está estimado em R$ 600 milhões e, em compensação, a concessionária permaneceria à frente da operação do transporte por mais dez anos. Uma contrapartida exigida pelo governo é que o valor da tarifa da Linha 4 seja igualada às das Linhas 1 e 2. A previsão de conclusão das obras, paralisadas desde 2015, é de 36 meses, após a aprovação do projeto.

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