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Para deputados, temor é a abertura de um precedente
Quando houve o pedido de vistas na CCJ e o caso estendeu-se por duas semanas, o ambiente foi mudando. A prisão foi mantida na CCJ com uma boa margem. Mas a chance de virada no plenário se dava pela disseminação de que o caso de Brazão pudesse abrir um precedente que depois viesse a atingir outros deputados. O curioso é que os argumentos passavam longe da dúvida se Brazão está ou não envolvido com o assassinato de Marielle (ele ainda é somente acusado, e irá se defender). Ficavam em questões processuais e no que diz a Constituição sobre as prerrogativas para a prisão de um deputado federal. Não prevaleceram.
