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Um projeto de lei mais que necessário

Incansavelmente, o Correio vem trazendo informações relevantes sobre a importância do turismo para a economia brasileira. Já utilizamos este espaço para falar de gastos de turistas no país, aumento de voos e da geração de empregos, por exemplo. Porém, neste texto, o foco é outro: a segurança desses viajantes que escolheram o nosso país para suas férias e descansar.

Nossas congratulações ao deputado Dr. Luizinho pela iniciativa do projeto de lei que classifica o homicídio e a lesão corporal de turistas como crimes hediondos. Um projeto de suma importância e que pode contribuir, e muito, com a imagem do Brasil no exterior.

Do que adianta termos inúmeras atrações turísticas, praias paradisíacas, cachoeiras, centros históricos, grandes eventos musicais e religiosos, e não passarmos a confirmação de que estar em nosso país é seguro? Já pararam para pensar que um único incidente pode manchar a imagem do Brasil lá fora? Ainda mais quando o caso vira manchete de grandes veículos da imprensa internacional.

Essa iniciativa e mudança em relação à segurança de pessoas, que têm um alto valor para a nossa economia já deveria ter sido feita muito antes. Ainda bem que temos parlamentares preocupados com isso e exigem mudanças na legislação.

Como aceitar que um grupo de médicos, que estavam em um congresso e, consequentemente, visitando o Rio, foi alvo de criminosos e três deles, que estavam somente curtindo um quiosque da praia da Barra, tiveram suas vidas tiradas?

Como aponta o deputado, para manter o fluxo de turistas, é essencial que o nosso país seja percebido e conhecido como um destino seguro. Todos têm o direito de estarem em terras brasileiras e retornarem para suas casas com segurança.

Com essa lei sendo sancionada, talvez marginais repensem em seus atos, já que se praticarem crimes hediondos, as sanções são ainda mais severas. Não que isso acabará com a criminalidade, mas pode sim, contribuir e muito. E que outros parlamentares e políticos se unam para cada vez mais combater esse mal tão prejudicial ao Brasil.

 

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