Em meio a mais uma Assembleia-Geral da ONU, além dos demais assuntos que já acontecem em eventos assim, um que deve chamar atenção dos presentes é a declaração de reconhecimento do Estado da Palestina feita por França, Reino Unido, Canadá, Austrália e Portugal.
Chama a atenção nesta lista o Reino Unido, pois foi exatamente em razão de um país da ilha que todo o problema aconteceu.
Em 1949, a omissão da Inglaterra em não resolver os problemas entre judeus e árabes pela partilha de Jerusalém, por ter sido o país colonizador daquela região e não fez nada para resolver o problema. O final dessa história todos nós já sabemos, que foram guerras, conflitos e gurpos terrotistas sendo formados, para conseguirem aquilo que, por direito, deveriam ser deles mesmos.
Agora, com o reconhecimento de mais nações sobre o Estado da Palestina, a briga para que ele seja finalmente desenhado começa a ter outros contornos, pois a representatividade política passa a ter novas vozes e forças de diferentes países e continentes.
Esse assunto ainda terá muito pano na manga para ser resolvido, mas a grande questão é que, depois de anos, começa a ser desenhado para um desfecho nesse imbróglio.
