Um jornal direito e direto ao leitor
Em 11 de setembro de 1969, quando Niomar Moniz Sodré Bittencourt escreveu o editorial "A Retirada", muitos poderiam pensar que era o fim do jornal Correio da Manhã. Passados 50 anos, em 13 de setembro de 2019, um editorial intitulado "A Retomada" profetizada aquilo que a baiana mencionava, que o Correio voltaria forte e seguindo as mesmas diretrizes que o fez ser o jornal do Distrito Federal.
Com o publisher Cláudio Magnavita, o Correio da Manhã cresceu. Hoje, o jornal não tem apenas a edição na capital federal, como também no Rio de Janeiro e a Nacional. Além disso, o grupo possui o Correio Petropolitano e o Correio Sul-Fluminense, consolidando sua marca em todo o estado do Rio de Janeiro, sendo o segundo jornal mais lido dos fluminenses.
Com quatro centros de rotativas, sendo duas em Brasília, uma em Petrópolis e outra em Volta Redonda, o Correio da Manhã hoje vai além de um jornal, e sim uma marca forte e consolidada no meio jornalístico nacional.
E quem diria que em 124 anos de história o jornal iria cobrir grandes fatos marcantes do Brasil e do Mundo, como a copa de 1950 e a morte de Pelé; a coroação e a morte de Elizabeth II; sete conclaves papais, com uma cobertura do pontificado do primeiro papa sul-americano, primeiro jesuíta e o primeiro a homenagear São Francisco de Assis, tendo escolhido como nome papal Francisco; as guerras no Oriente Médio; Olimpíadas e Copa do Mundo; o primeiro Mundial de Clubes da Fifa; a coroação de Charles III; a eleição do primeiro papa norte-americano; eleições polarizadas no Brasil, em clima de guerra entre direita e esquerda; o crescimento de uma onda conservadora no Congresso Nacional; tantos fatos e acontecimentos que não cabem ser ditos neste espaço editorial.
O Correio da Manhã ainda tem muito para se expandir e, nestes 124 anos de história, tem muito ainda a contar novos fatos e acontecimentos que virão por este Brasil e Mundo. Nosso jornalismo é direito, fazendo o leitor pensar em como deve seguir e tomar a melhor decisão. Se quiser saber primeiro, leia o Correio da Manhã!