Sedativo e asfixia: pai deu detalhes de como matou o filho de 6 anos. Geração Z está sendo demitida em poucos meses

Por José Aparecido Miguel (*)

1-REDES SOCIAIS E ELEIÇÃO. A ministra Cármen Lúcia diz que medidas sobre redes exigem atenção por impacto no voto. Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirma que juízes precisam ser barreiras contra 'estado de guerra' entre cidadãos. Por Ana Pompeu. (...) (Folha de S. Paulo)

2-GERAÇÃO Z DEMITIDA. Geração Z está sendo demitida em poucos meses, por ser desmotivada e não profissional, dizem chefes. Seis em cada dez empregadores nos EUA já dispensaram jovens da geração Z contratados diretamente da faculdade. Por Orianna Rosa Royle (Fortune). (...) (O Estado de S. Paulo) A geração Z (abreviado gen-Z (coloquialmente alcunhada em inglês de zoomers, centennials e/ou igeneration) é a definição sociológica da geração de pessoas nascidas, em média, entre a segunda metade da década de 1990 até o início dos anos 2010, mais especificamente, de 1997 a 2012. (...) (Wikipédia)

3-CASO BERNARDO, ENFORCADO AOS 6 ANOS. Sedativo e asfixia: pai deu detalhes de como matou o filho de 6 anos. O suspeito confessou o crime. Segundo a polícia, ele postou um vídeo íntimo da ex-mulher, mãe do menino Bernardo, depois do assassinato. Por Carol Poleze, repórter do Folha Vitória. Fernando Nelson Neves Nascimento, de 37 anos, preso no último sábado (1º), confessou ter matado o filho, Bernardo Souza Nascimento, de 6 anos. Aos policiais, ele disse que deu um sedativo ao filho e, quando o menino caiu no sono, o asfixiou. O inquérito sobre o assassinato deve ser finalizado nesta semana. Ex-companheira registrou ocorrência em dezembro. Ainda segundo as investigações, a ex-companheira de Fernando havia registrado boletim de ocorrência contra o ex em dezembro de 2024. Ela afirmou que o suspeito realizava ameaças de morte contra ela e os filhos. "Fernando não aceitava o final do relacionamento com a companheira. Ele era possessivo. Quando casal terminava, ele passava a persegui-la e procurá-la no local de trabalho e até a igreja. Mas, eles voltavam a se relacionar porque ele dizia que ia mudar. Ela tinha dependência financeira com ele porque tinham três filhos", explicou o delegado. Antes de ser preso, Fernando pediu um celular emprestado e ligou para mãe dele. Na ligação, o homem queria saber se a ex-esposa estava sofrendo com a morte do menino. (...) (Folha Vitória)

4-ETC. Essas três letrinhas - "etc." - são a redução de uma expressão do latim, "et coetera", que significa "e outras coisas". (...) Um leitor perguntou à BBC Brasil e o professor Pasquale Cipro Neto responde neste quarto vídeo da série sobre dúvidas de português: devemos colocar vírgula antes de "etc."? Primeiro, ele lembra que "etc." sempre se escreve com ponto, mesmo que apareça no meio do texto. A forma correta é: "Comprei laranja, banana, etc. e depois fui ao cinema". Essas três letrinhas - "etc." - são a redução de uma expressão do latim, "et coetera", que significa "e outras coisas". De acordo com Pasquale, há duas maneiras de se proceder. "Há quem leve ao pé da letra a etimologia, ou seja, a origem. Se 'etc.' significa 'et coetera', 'e outras coisas', quem age assim não colocaria vírgula antes de 'etc.' na frase 'Comprei laranja, banana, abacate etc.', assim como não colocaria vírgula na frase 'Comprei laranja, banana, abacate e outras coisas'." (...) (BBC News Brasil)

5-ACORDOS SEM OS EUA. Como Trump, ao 'punir' países com tarifas, dá empurrão para que busquem acordos sem os EUA-Estados Unidos da América. Um número crescente de nações, incluindo aliadas dos EUA, está fechando acordos comerciais à medida que o governo Trump ergue uma cerca mais alta em torno de seu comércio global (...) 'Se os EUA iniciarem a guerra comercial, é a China que irá rir', diz chefe da UE-União Europeía. (...) 'Acho que haverá tarifas dos EUA sobre produtos do Brasil', diz presidente da bancada do agronegócio. (...) Estrangeiros começam a ver oportunidades para investir no Brasil, apesar da crise fiscal. Papéis 'baratos' atraem aqueles com foco no longo prazo, mas o governo precisa cortar gastos, dizem especialistas. (...) (O Estado de S. Paulo)

6-TARIFAS E A CHINA. Pequim anuncia tarifas adicionais sobre carvão, gás e petróleo dos EUA, e investigará o Google. Gigante asiático apresentou uma reclamação formal à Organização Mundial do Comércio, além de incluir empresas americanas em lista de 'não confiáveis', e ainda investigará o GooglE. Por AFP. A China anunciou terça-feira que imporá tarifas adicionais de 15% sobre a importação de carvão e gás natural liquefeito e de 10% sobre petróleo e maquinário agrícola provenientes dos Estados Unidos. As novas tarifas chinesas entrarão em vigor na próxima segunda-feira, informou o Ministério das Finanças. A medida foi divulgada após Washington anunciar tarifas adicionais sobre as importações chinesas, o que, segundo o Ministério do Comércio de Pequim, "viola seriamente as regras da Organização Mundial do Comércio". O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciara no sábado tarifas adicionais de 25% sobre as importações do México e do Canadá, e de 10% sobre as da China. No entanto, as medidas contra México e Canadá foram adiadas por um mês após negociação. O magnata republicano afirmou que as medidas comerciais têm o objetivo de punir esses três países por não conterem o fluxo ilegal de migrantes e drogas para o território dos Estados Unidos. Em resposta, Pequim apresentou uma reclamação formal à Organização Mundial do Comércio (OMC) "para defender seus legítimos direitos e interesses" diante da imposição de tarifas adicionais dos Estados Unidos sobre seus produtos. (...) (O Globo)

(*) José Aparecido Miguel, jornalista, diretor da Mais Comunicação-SP,
trabalhou em todos os grandes jornais brasileiro - e em todas as mídias.
E-mail: jmigueljb@gmail.com