O período de seca em algumas partes do Brasil pode estar com os dias contados, pois estamos perto do La Niña, o esfriamento das águas do Pacífico, começar. No país, o fenômeno causa mais chuvas no Centro-Norte e mais secas no Sul, com o Sudeste ficando em épocas com temperaturas mais amenas. Contudo, para este ano, não se deve ter muita observância do fenômeno, umas vez que especialistas apontam um La Niña mais brando, já que o esfriamento não está sendo muito rigoroso.
O mundo viveu, anteriormente, uma dos mais poderosos — ou o mais poderoso — El Niño, com temperaturas bem altas e sensação térmica ao nível de deserto em grandes partes do Globo. Agora, é uma consequência bem grande disso, com um La Niña brando e sem muitas alterações climáticas no Brasil.
Se isso é uma causa do aquecimento global, não sabemos. Porém, o que se sabe é que o mundo está passando por grandes e longas transformações climáticas e a população precisa abrir o olho para com isso.
Não basta apenas os governantes cobrarem de empresas uma melhora. Os políticos também precisar por a cara a tapa e editarem medidas capazes de deixarem o nosso sistema de vida mais ecologicamente correto ou mais sustentável. No bom dizer, que sejamos parceiros e não inimigos do meio ambiente.
A natureza não é de um; ela é de todos; e a humanidade precisa entender isso. Não adianta vários El Niño e La Niña brandos e turbulentos, que a mudança precisa partir de quem a está causando: do ser humano. Não importando o cargo público ou empresarial ou mesmo ser um trabalhador comum. Todos são culpados e todos precisam achar uma solução logo.
