Em tempo de fim da quaresma e início do domingo de Páscoa, um bom momento de reflexão para pararmos e pensarmos como estamos agindo perante às pessoas mais próximas.
Sem entrar no mérito religioso ou mesmo sentimental da data, a Semana Santa tem o aspcto de ser a morte e ressurreição de Cristo, principalmente para os católicos. O próprio feriado, que acontece no período de virada entre o verão e outono, é para que as pessoas, depois do carnaval, tivessem um momento de paz e reflexão, caso sejam legítimos fiéis da doutrina religiosa.
A chamada quaresma, os 40 dias sem comer carne vermelha, para não remeter ao sangue de Cristo, um dos principais pontos da seita, também é um momento de pensar como estamos agindo e até que ponto os cuidados com os mais próximos está sendo tratado.
Por mais que tenhamos o maior pudor para ficarmos bem com nossos entes queridos e não ter conflitos com ninguém, desavenças são comuns e devem ser tratadas com respeito, para não haver discurssões mais séries e ríspidas, a ponto de terem brigas e rompimento sentimental e físico.
O díalogo, como diriam os grandes filosos e pensadores, é a melhor forma para resolver intrigas. Fora isso, outros já dizem que numa conversa onde você não está sendo respeitado, a melhor coisa a se fazer é se calar e nem retrucar, pois pode ser pior.
Com isso, agir não apenas conforme sua mente e coração pedem, mas na uniformidade entre o sentimental e o racional, pode-se chegar ao equilíbrio constante do corpo — e da vida.
Nem sempre isso é possível e, em muitas das ocasiões, nem sempre é advirável chegar a esta conclusão, as remediações ou mesmo contradições de falas acabam prevalecendo. Porém, isto não deve ferir o seu interior, muito menos modificar sua essência.
Assim, a Semana Santa vai além do próprio teor religioso e pode seguir caminhos da saúde, bem-estar e mesmo dos cuidados com a mente. Por isso, seja mais respeitoso com o próximo, da mesma forma que desejaria que os outros fossem contigo.
