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Nadando no mar das moedas digitais

O Bitcoin renovou sua máxima histórica ao atingir US$ 69.190 na última terça-feira (05). O preço superou o recorde de US$ 68,990 alcançado em novembro de 2021. Alguns fatores impulsionaram a criptomoeda, mas o destaque vai para o lançamento dos fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin spot, no início de janeiro deste ano. Agora, o foco está no halving, em abril, um dos eventos mais importantes do ano para o setor cripto. Marcado para acontecer uma vez a cada quatro anos, o halving é responsável por cortar a emissão do bitcoin pela metade e gerar uma escassez programada no ativo. Historicamente, após o evento, o valor de mercado do bitcoin tende a subir. Uma jogada que anima e aquece demais o mundo das criptos, afinal de contas, os movimentos do Bitcoin tendem a ter reflexo nas demais moedas digitais em todo o ecossistema cripto.

No Brasil, o ceticismo em relação a moeda digital cresceu com a ação de criminosos que se aproveitaram do mercado aquecido pela então nova moeda e novo estilo de economia que investir nas Criptomoedas passou a ser visto com o olhar negativo. Porém a realidade é que o mundo digital do dinheiro é sim uma das grande potências que vem se destacando e ganhando cada vez mais espaço no mundo. Com isso, surgi um alerta, a necessidade de estudar e conhecer de verdade esse mundo digital.

Por isso, esse é o momento de correr atrás do conhecimento necessário para conseguir se preparar para surfar a possível onda que vem sendo desenhada no mar das moedas digitais. Talvez o grande erro de quem investiu lá atrás, não foi o bitcoin, mas sim a falta de conhecimento sobre a moeda.

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