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Reflexões sobre a violência global

O estudo lançado recentemente pela Pesquisa de Conflitos Armados, do britânico IISS (Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, na sigla inglesa) mostra que o mundo teve em 2023 um dos anos mais violentos desde o final da Segunda Guerra Mundial.

O conflito entre as forças militares russas e a Ucrânia, além da mais recente crise entre o Grupo Terrorista Hamas e o Estado de Israel ajudaram a aumentar os números de mortes durante o ano.

Além disso, outras crises mais isoladas no continente africano fazem este triste número engordar ainda mais.

Sem tanta violência, o mundo observa ainda outros conflitos que, no momento, ocupam a parte diplomática, como entre China e Taiwan e Venezuela e Guiana, mais recentemente.

Com uso de equipamento bélico ou não e independentemente das consequências geopolíticas, o fato é que são raras as regiões do mundo que passam por uma paz estabelecida. A sensação de insegurança é global.

Sobre isso é necessário refletir sobre o caminho para qual a humanidade e toda a sociedade de uma forma geral está caminhando. Discursos extremistas e que não consideram o lado de quem pensa de forma diferente se alongam desde as conversas cotidianas em um ponto de ônibus, passando pelas redes sociais, e chegando aos gabinetes dos homens e mulheres que governam nações e tomam decisões importantes sobre o futuro, não apenas de seus países, como de todo o mundo.

Qual seria a explicação para tamanha violência a nível global? Como está sendo feito o trabalho de quem deveria intermediar estes conflitos? Quais serão as novas guerras em 2024?

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