O Leste Europeu, vez em quando, tem conflitos internos mal resolvidos que, após anos, voltam á tona. Seja por resquícios da antiga União Soviética ou étnico-culturais, a região é quase que um barril de pólvora.
Depois da Guerra da Ucrânia, uma retaliação da Rússia para não perder uma grande potência da antiga URSS para o mundo ocidental, agora é o Azerbaijão que busca retomar terras que antes lhe pertenciam, da Armênia. Não por menos, busca ajuda da Turquia para obter um enclave, que era uma saída para o vizinho asiático e o Irã.
Além desses casos, não se pode deixar de lado o conflito entre China e Taiwan, que ganha um novo componete: o tecnológico.
Com os Estados Unidos tendo a Ilha Formosa como grande aliada na produção de chips para equipamentos eletrônicos, a nação americana corre sério risco de entrar em um embate diplomático contra os chineses. Fora isso, pode remetir aos conflitos da Guerra Fria, já que o país do extremo oriente tem como aliado a Rússia, que não está bem quista pelo governo Biden.
Remetendo-se mais ainda aos anais da história, a própria África tem conflitos mal resolvidos, provocados pelo dedo do europeu no processo de colonização e na independência de algumas dessas nações, com destaque para a banda mais próximo do Oriente Médio, como Sudão.
Assim, por mais que os governos atuais tenham vocações ás memórias de seus ancestrais ou mesmo vontade de obter recursos e ligações econômicas, um caminha diplomático pode ser melhor resolvido do que armas e guerras.
A história da humanidade já sofreu bastante com dois conflitos bem significativos, com grande número de mortos e de nações envolvidas. Um terceira Guerra Mundial, hoje, vai além dos requisitos das duas anteriores, podendo até a tão ameaçadora bomba nuclear aparecer novamente.
Que estes conflitos no Leste Europeu, de tomada de território ou de resgate de nova estrutura antepassada, não venham mais a acontecer e os atuais sejam resolvidos o mais rápido possível, na forma diplomática, e não na base do embate armado generalizado.
