Por: Marcelo Alves*

Diversão, o melhor negócio

Parque Terra dos Dinos em Miguel Pereira, região centro-sul fluminense do estado do Rio de Janeiro. | Foto: Terra dos Dinos/Divulgação

Alegria, entretenimento, consumo, receitas, empregos, momentos inesquecíveis, família, bem estar, amigos, música, arte, viagem, gastronomia, cultura… Palavras que, automaticamente, a mente nos abre cenas maravilhosas.

Sem dúvida, são desses momentos e sentimentos que nos recarrega de energia boa e nos faz ainda mais vivos num planeta repleto de oportunidades nesse tema.

Como sabemos, nosso dia temos e fases, oito horas pra dormir e descansar, oito horas para trabalhar, prosperar financeiramente e oito horas para nos divertir.

Essas últimas horas vêm ocupando ainda mais desejos e olhares do mundo dos negócios. Não é a toa que a indústria do entretenimento e parques diversões temáticos movimentam cifras astronômicas.

Em estudo realizado pela Associação Brasileira de Parques e Atrações (Adibra) com o Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), o setor deve atrair investimentos superiores a R$ 13 bilhões a curto e médio prazo. São mais 63 novos projetos de parques e atrações em estruturação. Somados, eles geram investimentos de R$ 9,6 bilhões.

Cerca de 31 projetos devem ser finalizados ainda neste ano. Um exemplo bem próximo de nós, cariocas, e que desde sua inauguração, já comemora cifras e públicos grandiosos: a Terra dos Dinos, o parque dos dinossauros em Miguel Pereira. Sinônimo de audácia, empreendedorismo e acreditar todas as fichas no segmento.

O ROI (retorno sobre investimento) desse negócio já superou todas as expectativas e o público nas bilheterias fazem fila sem parar. Sucesso do tamanho de um TREX.

Outro case de sucesso, o AquaRio, maior aquário marinho da América do Sul, ultrapassou as expectativas de lotação de público em tempo jamais previsto e, até hoje, as filas continuam.

Os parques aquáticos no Brasil também surfam essa onda. Os números mostram que, em alguns casos, há crescimento de até 18%. Dados obtidos pela Agência de Notícias do Turismo mostram que os empresários do setor estão otimistas e apostam em fechar o ano na contramão de outras áreas da economia. São números assim que nos fazem acreditar e empreender ainda mais nesse segmento.

Os shoppings centers, como já retratei em artigo anterior, estão agregando em seu mix de serviços, ainda mais entretenimento, fidelizando público e atraindo novas receitas.

A nova onda é o entretenimento e quem está atento a negócios lucrativos já vem surfando bons resultados. Alegria nunca é demais e, quanto mais diversão, mais fantásticos negócios. Vamos nos divertir?

*Desenvolvedor de Marketing & Business

 

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