A cura de doenças como leucemias e linfomas muitas vezes depende de um transplante de células-tronco, colhidas na medula óssea ou no sangue periférico. Em celebração ao Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, no sábado, e a Conscientização da Leucemia Mieloide, a Secretaria de Estado da Saúde reforça a relevância da doação de medula óssea para salvar vidas e destaca avanços.
No Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon), instituição do Governo do Estado, o serviço é referência nacional. De janeiro a agosto de 2025, já foram realizados 81 transplantes, consolidando a unidade como a única em Santa Catarina a realizar transplantes autólogos (com células do próprio paciente) e alogênicos (com células de doadores).
"No Cepon, buscamos oferecer não apenas um tratamento de excelência, mas também uma esperança real para nossos pacientes e suas famílias", afirma o diretor-geral, Dr. Marcelo Zanchet.