O Governo de São Paulo emitiu um alerta sobre a circulação do vírus da febre amarela no estado e reforçou que os macacos não são transmissores da doença. Esses animais funcionam como sentinelas naturais: quando adoecem ou morrem, indicam a presença do vírus, permitindo que as autoridades sanitárias adotem medidas preventivas. Até o momento, segundo o governo paulista, 14 casos e nove óbitos em humanos foram registrados, além de 30 casos em primatas não humanos em Ribeirão Preto, Campinas, Barretos, Bauru e Osasco.