O e-book "Biojoias do Povo Tembé - Mulheres Indígenas e Produção de Arte com Sementes" foi lançado em parceria pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) e a Associação das Mulheres Indígenas do Gurupi (Amig). Disponível no site do órgão ambiental do governo do Pará, a obra literária celebra a arte e a resistência das mulheres indígenas na criação de biojoias.
Nas aldeias da Terra Indígena Alto Rio Guamá (Tiarg), entre as regiões nordeste e sudeste paraense, mulheres indígenas dedicam-se a transformar sementes, folhas e penas em biojoias. Os adornos corporais não apenas refletem a riqueza da biodiversidade florestal, mas expressam a cultura local e empoderam as mulheres da comunidade.
Para as indígenas, as biojoias representam uma maneira de reconectar-se com as origens, preservar a cultura e reafirmar o papel delas como guardiãs da floresta.
