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Belém discute implantação de projeto de bioeconomia

Prefeito Edmilson Rodrigues propôs parceria com o Sebrae durante reunião em Brasília | Foto: Agência Belém

O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, esteve em Brasília para propor uma parceria com o Serviço Nacional das Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para o projeto do município, intitulado de Distrito de Inovação e Bioeconomia de Belém (DIBB). De acordo com o gestor, o Sebrae — órgão nacional — poderá potencializar ainda mais a iniciativa, que já conta com a participação do Sebrae do Pará e tem parcerias com universidades e com a World Resources Institute (WRI) Brasil, organização ambiental com sede em Washington (EUA).

O prefeito visitou a sede do Sebrae, acompanhado do secretário municipal de Gestão e Planejamento, Cláudio Puty. O Distrito de Inovação e Bioeconomia é uma iniciativa inédita em Belém e foi lançado na semana passada. O projeto será implementado no Centro Histórico de Belém, na antiga sede da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin).

O local vai abrigar um espaço voltado para negócios de cadeias produtivas, atividades, formação de jovens em tecnologia e startups.

Rodrigues apresentou o projeto aos dirigentes do Sebrae e, após o encontro, ele destacou que a reunião foi produtiva. Além disso, o gestor afirmou que houve um retorno positivo dos representantes do órgão, que ficaram interessados e dispostos a debater concretamente a parceria.

Lançamento

O DIBB foi definitivamente lançado na semana passada, com a assinatura da ordem de serviço. A iniciativa visa fomentar a bioeconomia e a economia criativa por meio da requalificação. O projeto vai reunir todos os setores ligados à política pública municipal de novas soluções e tecnologias.

Além disso, a iniciativa promete transformar o centro histórico da cidade em um ambiente voltado à inovação e à valorização dos saberes locais. Localizado no Centro Histórico, o prédio é a "pedra fundamental" da iniciativa e funcionará como catalisador para a transformação urbana da região.

O DIBB compreenderá uma série de políticas e estratégias econômicas e sociais para requalificar o Centro Histórico, atrair empresas e fomentar as atividades da bioeconomia e da economia criativa que já ocorrem na região.

Parceiro do projeto, o WRI Brasil realizou estudos relativos às estratégias territoriais e os arranjos institucionais, com apoio do Bezos Earth Fund.

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