Grupos e artistas da cultura popular que se apresentaram no carnaval do Recife e de Olinda relataram falta de estrutura. Segundo os músicos e produtores ouvidos, a disparidade no tratamento em comparação com artistas mais famosos é evidente. A discussão ganhou destaque quando a ialorixá Mãe Beth de Oxum, líder do grupo Coco de Umbigada, expôs as dificuldades nas redes sociais, apontando para o racismo estrutural durante as festas. Mãe Beth destacou situações como a falta de mesas e cadeiras no camarim após um show em Olinda e que o grupo se apresentou sem estrutura mesmo havendo um palco montado.
