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Depoimentos de diplomata alemão não são anulados

Por unanimidade, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal rejeitou pedido para invalidar interrogatórios realizados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro com o então cônsul alemão Uwe Herbert Hahn, acusado de matar o marido, o belga Walter Henri Maximilien Biot, em 2022, no apartamento do casal, em Ipanema.

A defesa do diplomata alegou que, dois dias após o fato, ele deu um depoimento "informal" aos policiais sem que fosse informado do direito ao silêncio. Apontou também que, na delegacia, não lhe foi facultada a presença de advogado nem de intérprete, o que violaria a ampla defesa e o processo legal.

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