A classificação, novidade em relação à última eleição, significa que a data é vista como alvo potencial de terrorismo ou ações criminais. Na prática, o Serviço Secreto coordenará todo o esquema de segurança, em cooperação com FBI e autoridades. A cidade já considera que o vencedor não será declarado na noite do pleito. Cerca de 4 mil seguranças serão alocados na capital entre 6/01 e a posse (20).
Por Fernanda Perrin (Folhapress)