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Porém, nega acusação dos EUA e Coreia do Sul

O acordo foi ratificado por deputados russos nesta quarta, uma formalidade na prática. Seus termos exatos não são totalmente públicos, como por exemplo como fica o compartilhamento de táticas nucleares dos países, ambos detentores de ogivas atômicas.

Putin negou que, como disseram os EUA e a Coreia do Sul, tal emprego de forças seria uma escalada. Repassou sua narrativa acerca da guerra, que costuma começar com a queda de um governo aliado seu em Kiev, em 2014.

Chamou o movimento de golpe e culpou o Ocidente por apoiá-lo, assim como o envio de armas de precisão para a Ucrânia. Voltou a fazer previsões otimistas. "Estamos indo em frente em toda a linha de contato. Em Kursk [área russa invadida pela Ucrânia], cercamos 2.000 soldados e vamos eliminar eles", disse.

Por Igor Gielow (Folhapress)