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Serviço Secreto dos EUA em nova polêmica

O Serviço Secreto voltou a ser foco de críticas nos Estados Unidos após Donald Trump ser alvo de uma aparente nova tentativa de assassinato no domingo (15) enquanto jogava golfe em West Palm Beach, na Flórida.

Agentes identificaram uma pessoa com um fuzil antes que o atirador pudesse efetuar disparos, mas o fato de o suspeito Ryan Wesley Routh, 58, ter conseguido chegar tão perto de Trump, entre 360 e 460 metros, renovou os questionamentos sobre a atuação da agência responsável pela segurança de presidentes, ex-presidentes e suas famílias.

Routh foi indiciado na segunda (16) pelos crimes de posse de arma de fogo (ilegal para pessoas com ficha criminal) e por ter uma arma de fogo com um número de fabricação apagado. Novas acusações ainda podem ser feitas.

Por Fernanda Perrin (Folhapress)