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Educação ambiental e religiosa

Segundo Minc, a proposta foi inspirada no Decálogo das Oferendas, texto que reúne normas voltadas para a educação ambiental e religiosa. O documento existe há 17 anos e é uma iniciativa redigida por diversos líderes religiosos tendo em vista o risco ambiental que oferendas podem causar, devido ao uso de elementos como velas, carcaças de animais, garrafas de vidro e potes de barro. A educação ambiental formal, através de cursos de capacitação para líderes religiosos, foi defendida pela Superintendente de Educação Ambiental e Sustentabilidade do Inea, Irlaine Alvarenga.