Por Bruno Braz (Folhapress)
Cada vez mais consolidado no calendário esportivo do Rio de Janeiro e em sua 11ª edição, o Rio Open deverá gerar um impacto econômico de cerca de R$ 160 milhões, segundo estimativa do Governo do Estado.
A taxa de ocupação hoteleira na semana da competição é de 75%. Cerca de 45% do público é de outros estados do Brasil, a maioria de São Paulo.
O número de credenciamento da imprensa aumentou em 35%. A situação fez com que a organização ampliasse o tamanho do centro de mídia dentro do evento.
O Rio Open calcula receber cerca de 65 mil pessoas somando todos os dias. A competição vai de 15 a 23 de fevereiro no Jockey Club, na Zona Sul (RJ).
"O que posso dizer é que acredito que a gente esteja no melhor momento da história do Rio Open. Estamos começando a planejar essa próxima década do evento. De fato, estamos iniciando um novo ciclo onde novas histórias vão ser contadas. Estamos podendo acompanhar de perto o João Fonseca, um atleta carioca que é o novo fenômeno do tênis nacional e internacional", afirma Marcia Casz, diretora-geral do Rio Open.
Nível Rock in Rio
Os ingressos foram esgotados em minutos. Segundo o governador do Rio, Cláudio Castro, as vendas já competem em velocidade com o tradicional festival de música Rock in Rio.
"A gente espera que seja um evento de muito sucesso. Hoje o Rio Open faz essa disputa sadia com o próprio Rock in Rio sobre quem esgota os ingressos mais rápido. Só que um é um show de música mundial e o outro é um campeonato de tênis. Então demonstra o sucesso que é o Rio Open", disse Cláudio Castro, governador do Rio.
O ponto negativo tem sido a livre ação dos cambistas na porta do evento. Dezenas deles têm abordado o público e oferecido preços exorbitantes.