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Vasco desiste de TPU provisória

Por falta de isonomia, Vasco abre mão do TPU provisório | Foto: Daniel Ramalho/ Vasco

O Vasco havia solicitado a impugnação do edital provisório do Maracanã, para gerir o estádio pelo período de até um ano. O Cruzmaltino alegou falta de isonomia, porque o texto proibia a participação de empresas de fora do estado, impedindo que a Arena360, que gere o Mané Garrincha, e a WTorre, parceira do Vasco, de participarem.

O Governo do Estado negou o pedido de impugnação. Em nota, o Vasco disse que "declinou de participar referido Chamamento Público para o próximo TPU, não concordando em participar de um processo que direciona o resultado". Com isso, o clube vai concentrar esforços para participar da licitação definitiva, prevista para acontecer em janeiro de 2024, que dará ao consórcio vencedor o direito de administrar e explorar o complexo esportivo do Maracanã pelos próximos 20 anos.

Então, assim como nas renovações "emergenciais", repetidas à exaustão nos últimos anos, é provável que o Maracanã fique sob a gestão provisória de Flamengo e Fluminense até janeiro de 2024.

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