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Vitrine e teste de maturidade
A COP30 em Belém é chance rara de reposicionar o Brasil como destino sustentável: visibilidade global, narrativa poderosa da Amazônia e vitrine para bioeconomia, cultura e turismo de natureza. Mas há riscos à imagem: pressão sobre hospedagem, preços em alta e gargalos logísticos podem gerar frustração e manchetes negativas. O caminho é gestão antecipada: ampliar oferta (aluguel por temporada e leitos alternativos como cruzeiros), reforçar conectividade, transparência nos preços e operação integrada de mobilidade e serviços.