Celso Sabino insiste em permanecer no cargo pelo menos até a COP 30, mesmo após o União Brasil decidir, no fim de agosto, desembarcar do governo e fixar 26 de setembro como prazo final para a saída de seus ministros detentores de mandatos. Sabino finalmente oficializou a demissão, mas segue tentando convencer a cúpula partidária. O presidente Antonio Rueda terá que adotar uma posição: ceder e abrir precedente ou cumprir a promessa de expulsar quem desafiar a ordem da legenda.