Embora tenha entregue sua carta de demissão, Celso Sabino segue atuando como ministro do Turismo e cumpre agenda nesta semana com o presidente Lula no Pará, seu estado natal e sede da COP30 em novembro. A indústria do turismo precisa de um titular efetivo, não de um demissionário em compasso de espera. Para o futuro imediato do setor, é imperativo que Sabino tome uma decisão: acertar os ponteiros com o União Brasil, romper com o partido ou, enfim, abrir mão do cargo.