A queda de 3,1% em agosto no Índice de Confiança do Empresário do Comércio, da Confederação Nacional de Comércio de Bens Serviços e Turismo, expõe a fragilidade do ambiente econômico. O recuo atinge tanto bens duráveis (-8,8% no ano) quanto essenciais (-4,6%) e sinaliza que a cautela já contamina toda a cadeia. Com juros altos e incertezas, empresários cortam investimentos e contratações. O turismo é uma atividade impulsionada pelo consumo. Apesar do bom momento do setor, o alerta é claro: sem confiança, não há expansão.