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Apple investe em robô doméstico

Por Guilherme Cosenza

À poucos dias noticiamos que a dona do celular mais famoso do mundo desistiu da criação de um carro elétrico da marca, o que deixou o caminho livre para a gigante chinesa e concorrente da Apple, Xiaomi criar e trazer o seu modelo, passando à frente da americana criadora do iPhone. Contudo, ao que indica, a Apple está longe de desistir de criar novos lançamentos que vão além dos celulares. Com isso, depois de 10 anos investindo na criação de um projeto de carro elétrico, que gerou um gasto de US$ 10 bilhões, a empresa desistiu para focar em outra ação, a criação de um robô doméstico para auxiliar os serviços em casa. Caso de fato a empresa lance, será uma revolução no mundo da tecnologia, uma vez que, segundo fontes de dentro da empresa, o robô será capaz de fazer açõse como seguir pessoas na casa para auxilia-las nos mais diversos afazeres. Contudo o projeto ainda está no período experimental privado, como comumente acontece no momento de estudos de um produto. Mas caso o fato se concretize, será uma verdadeira revolução. Além de ser uma resposta para a concorrência da marca que vem atacando e acusando a marca de estar atrasada com o mundo da Inteligência Artificial, por ter poucos produtos e lançar poucas ações que incluem a IA.

Entretanto, a Apple também planeja incluir a IA em outro de seus produtos, esse já existente no marcado, a SIRI, assistente virtual da empresa que está em todos os produtos da marca também deverá receber um Upgrade tendo a tecnologia IA incluída em seus sistema, podendo através da tela ampliada do celular, trazer informações como o nome e dados da empresa ou local que está amostra na tela. A ideia, segundo os pesquisadores da Apple, é dar um "passo crucial para uma verdadeira experiência de mãos livres". O anúncio de fato sobre as novidades que marca espera trazer ainda esse ano, serão dadas, em junho quando acontece de fato a conferência da empresa.

Mas a grande realidade é que a Apple está tentando outras maneiras para deixar de ter sua receita totalmente depende do iPhone, como acontece atualmente. Só na China, maior consumidora dos aparelhos, a venda dos celulares caíram 24%, fazendo a empresa cair de 1º para o 4º lugar como empresa mais valiosa do mundo.

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