Depois dos celulares, a vice-liderança do ranking é do segmento de livros, brochuras e impressos (R$ 6,4 bilhões); televisores, R$ 5,3 bilhões; refrigeradores e congeladores, R$ 5 bilhões; tablets, R$ 4,4 bilhões e complementos alimentares R$ 3,7 bilhões.