Em direção oposta ao declínio do indicador de comércio, a mesma FGV informou que a demanda satisfatória foi determinante para 'sustentar' o ICS (Índice de Confiança de Serviços) em agosto, que cresceu 'módico' 0,4 ponto, de julho para agosto, com ajuste sazonal, para 94,6 pontos. Nas médias móveis trimestrais, a alta foi de 0,1 ponto.
O empresariado comercial teme o fim do ciclo de corte dos juros, na perspectiva dos negócios para os próximos meses. Para o economista do (Ibre/FGV), Stéfano Pacini, "o resultado de agosto da sondagem ratifica o ano de oscilações do setor com tendência de estabilidade na confiança".