Duramente atingidas pelo desmatamento, as unidades de conservação da Floresta Nacional de Bom Futuro (17 mil hectares destruídos), em Rondônia, e da Gleba João Bento (56 mil hectares destruídos), no Amazonas, são as primeiras unidades de conservação, concedidas à iniciativa privada, para servirem de modelo de desenvolvimento sustentável, mediante a recuperação da vegetação nativa e geração de crédito de carbono.
Com a previsão de criação de 25 mil empregos e faturamento de R$ 60 milhões por ano, a iniciativa resulta de acordo de cooperação técnica entre o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), enquanto o BID contribuirá com US$ 800 mil.