Uma soma colossal providencial. É o que representa o aporte avaliado em R$ 60 bilhões, que poderá ser empregado pela Caixa Econômica Federal na concessão de crédito imobiliário, caso o Banco Central (BC) concorde em reduzir, de 20% para 15% o recolhimento compulsório (efetuado por cada banco) sobre os recursos de depósitos de poupança.
A redução da alíquota, ainda em estudo pelo governo, teria de ser definida pelo BC, mas só passaria a valer, se ratificada pelo CMN. Pela percepção do mercado, há poucas condições de a medida avançar, no momento.
A ideia do Executivo é de ampliar, de 65% para 70% o uso da caderneta de poupança em operações de financiamento imobiliário.