A despeito da nem mais resiliente, mas crescente taxa de inflação, a CNI (Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende, de forma contundente, a queda da Selic (taxa básica de juros) em 0,75 pontos percentuais (p.p.), sob a constatação (questionável) do recuo da carestia.
A posição da entidade ocorre, em meio à tensão eu cerca a reunião de dois dias do Copom/BC, iniciada nessa terça-feira (19),que deverá culminar, nessa quarta (20) com o novo patamar da Selic, hoje em 11,25% ao ano.
Para o presidente da CNI, Ricardo Alban, 'acelerar a redução da Selic estaria compatível com o atual cenário de inflação sob controle, sendo essencial para reduzir custos de financiamento e incentivar novos investimentos.