Pela primeira vez, em fevereiro último, a cesta básica - definida, como o conjunto de produtos alimentares, de higiene pessoal e de limpeza que satisfazem as necessidades básicas de uma família - superou a barreira de R$ 1 mil, não muito abaixo do valor do salário mínimo vigente (R$ 1.412), mas que se estende às áreas de moradia, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.
A cifra de milhar atingida pelo Rio, teve variação mensal (ante janeiro) de 6,9%, cujo ranking foi liderado por São Paulo, com alta de 7,6%, a R$ 908,85, seguido pela vice Brasília, que subiu 7,2%, a R$ 820,67. Segundo a Plataforma Cesta de Consumo Horus & Ibre/FGV, o preço da cesta cresceu nas oito capitais pesquisadas.