Atingidas por um nível elevado de endividamento, as companhias aéreas ganharam um oportuno socorro federal, medida que evitaria o colapso do setor e a proliferação de pedidos de recuperação judicial. Como medida emergencial para debelar o acirramento da crise, logo após a reunião do setor, ontem (24) no Palácio do Planalto, o ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho anunciou, nessa quarta-feira (24) a criação de um fundo até R$ 6 bilhões para financiar as 'combalidas' companhias, por meio de operações sob a batuta do BNDES.
O novo fundo - cuja proposta deverá estar concluída em dez dias - segundo Costa Filho, deverá contemplar, ainda, o refinanciamento de dívidas, investimentos em manutenção e a compra de novas aeronaves.