Nos últimos meses, o CEO da C&A, Paulo Correa, tem sido questionado por investidores sobre as razões da contínua melhora de indicadores operacionais e financeiros da rede e se isso é sustentável. As ações subiram 225% neste ano e se descolaram da queda de dois dígitos de pares do setor.
O CEO da marca atribuiu a combinação de crescimento das vendas em dois dígitos com o aumento de margem bruta, que subiu pelo sétimo trimestre consecutivo, ao que descreveu como maior assertividade das coleções lançadas. O receio dos acionistas vem, principalmente, da realidade encontrada do varejo brasileiro.