O governo federal reinstalou o Conselho Nacional de Economia Solidária. Uma das metas do colegiado é organizar a quarta conferência nacional e trabalhar em um marco regulatório do setor, com ações de fortalecimento da economia solidária.
Para a conselheira Francisca da Silva, representante de Minas Gerais, os empreendimentos de economia popular e solidária precisam ser beneficiados com menos tributos. Segundo ela, o setor pode se desenvolver tão bem quanto o mercado formal, com o diferencial da "valorização do ser humano". "Nós somos registrados como microempresa, tem outro que foi registrado como MEI para ficar no mercado, porque senão a gente não vive, nós precisamos de nota fiscal".