O argentino já esperava que o dólar paralelo, que puxa os preços no país, pudesse atingir os 1.000 pesos antes do fim do ano. Mas aconteceu mais rápido do que o previsto.
A marca foi batida nesta terça (10), menos de duas semanas antes das eleições presidenciais, que agora ganham mais tensão com uma nova crise cambial e trocas de acusações sobre de quem é a culpa.
"São um bando de irresponsáveis", disse o ministro da Economia e candidato pelo peronismo, Sergio Massa, na segunda (9), quando a moeda já estava em ascendência. Ele acusa seu rival, Javier Milei, de estar gerando uma corrida ao dólar ao prometer dolarizar o país.