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Guto Nader visita bairro Chalé e fala sobre projetos para Pinheiral e assédio eleitoral

O candidato esteve acompanhado da candidata a vice, dra. Andreya Lemos (Republicanos), a Teka, e de candidatos a vereador de sua coligação. | Foto: Divulgação

O candidato a prefeito de Pinheiral, Guto Nader (MDB), caminhou pelo bairro Chalé onde conversou com moradores na tarde da última terça-feira (10). Ele estava acompanhado da candidata a vice, dra. Andreya Lemos (Republicanos), a Teka, e de candidatos a vereador que fazem parte da sua coligação.


Guto falou sobre seus projetos durante a visita: "Além do projeto Tarifa Zero, que estamos falando desde o início da pré-campanha (o candidato registrou o projeto em cartório no mês de fevereiro), onde garantiremos ônibus municipal gratuito e de qualidade para todos, outro assunto que tem dominado nossas conversas com os eleitores é o descaso da Rio+ Saneamento. A população está muito revoltada com a falta d’água constante e a aplicação de taxas abusivas para desligar e religar a água. Nós vamos rever o contrato com a Rio+", afirmou Guto, que relembrou um caso ocorrido recentemente: "Uma moradora que nós conhecemos durante nossas caminhadas foi cobrada indevidamente com uma conta no valor de R$ 400. Por ser muito humilde, não conseguiu reverter a situação e nem pagar a conta pelo alto valor. Veio a segunda conta, já no valor normal de R$ 80 e, como ela estava devendo a anterior, houve o corte da água. No fim das contas, somando o valor da primeira conta indevida, mais a segunda, taxas para desligar e religar, a dívida passou para R$ 1.000. Para piorar, como essa senhora não tinha condições de efetuar esse pagamento, a empresa a fez assinar uma confissão de dívida, financiando o valor, mas colocando juros que, no final, ficou em uma quantia inacreditável de R$ 1.600. Isso é inaceitável", declarou.


Um outro assunto que veio à tona nos últimos dias em Pinheiral é sobre casos de assédio eleitoral. Guto Nader afirma ter ouvido muitos relatos de pessoas que afirmam ter sofrido ou ter parentes e amigos que sofreram esse tipo de assédio: "Infelizmente nós temos ouvido muitas histórias de pessoas que têm sido ameaçadas de até perderem seus empregos por conta de política. Nós temos orientado as pessoas a procurarem suporte jurídico pois esse tipo de prática é crime. Já tivemos casos inclusive de direitos políticos cassados por conta desse tipo de atitude. Outro detalhe que pouca gente sabe é que, mesmo sendo um cargo comissionado, a pessoa não tem obrigação nenhuma de votar em candidato A ou B. Ele vota em quem quiser", explicou Guto.

O assédio eleitoral é quando o patrão, chefe, gestor, político ou um colega tenta forçar ou constranger o trabalhador a votar em um candidato ou partido político específico. É considerado assédio eleitoral qualquer coação, intimidação, ameaça, humilhação ou constrangimento do empregado ou servidor público, no intuito de influenciar ou manipular voto, apoio, orientação ou manifestação política.