Jerônimo Telles volta para Secretaria de Obras

A Câmara de Volta Redonda aprovou na noite desta quinta-feira, dia 02, o desmembramento da Secretaria Municipal de Infraestrutura (SMI) que resultou na criação das secretarias de Serviços Públicos e de Obras. O  engenheiro Jerônimo Telles já foi convidado pelo prefeito Antonio Francisco Neto para assumir a Secretaria de Obras e aceitou. Aliás, Jerônimo comandava a Secretaria Municipal de Infraestrutura (SMI), que foi desmembrada, até janeiro do ano passado. Com a sua saída, Poliana Moreira virou secretária titular da SMI. Até então, ela era subsecretária. 

Poliana continua como secretária municipal. Ficará no comando da Secretaria de Serviços Públicos.  A votação do desmembramento da secretaria esquentou o clima na sessão e os vereadores trocaram farpas o tempo todo. Uma parte defendendo o projeto, outros com a metralhadora giratória contra Poliana Moreira. Temponi e Neném, por exemplo, elogiaram Poliana. Raone não poupou críticas e votou, inclusive, contra o desmembramento.

Valmir Vitor, do PT, foi o único ausente na sessão de quinta-feira, mas mandou justificar.  Unanimidade mesmo foi o engenheiro Jerônimo Telles. Todos elogiaram o seu trabalho. Aliás, Jerônimo tem cerca de 44 anos de serviços prestados à Prefeitura de Volta Redonda.

Poliana continua como secretária municipal. Ficará no comando da Secretaria de Serviços Públicos.  A votação do desmembramento da secretaria esquentou o clima na sessão e os vereadores trocaram farpas o tempo todo. Uma parte defendendo o projeto, outros com a metralhadora giratória contra Poliana Moreira. Vander Temponi e Neném, por exemplo, elogiaram Poliana.

O vereador Raone Ferreira não poupou críticas e votou, inclusive, contra o desmebramento da secretaria. Valmir Vitor, do PT, foi o único ausente na sessão de quinta-feira, mas mandou justificar.  Unanimidade mesmo foi o engenheiro Jerônimo Telles. Todos elogiaram o seu trabalho. Aliás, Jerônimo tem cerca de 44 anos de serviços prestados à Prefeitura de Volta Redonda.

Profissionais de comunicação das empresas e instituições que englobam o setor nuclear do país, incluindo a Eletronuclear, se reuniram, na segunda-feira (29), no Palácio Guanabara, no Rio. O objetivo foi traçar um plano integrado de divulgação das informações sobre o segmento e desmistificar as atividades relacionadas à área. O encontro, que aconteceu graças a um convite da Secretaria de Energia e Economia do Mar Governo do Estado do Rio de Janeiro, contou com a presença de diversas instituições e formalizou a criação de um grupo de trabalho de comunicação, que irá se reunir mensalmente na sede do governo.

A discussão em torno da retomada das obras da Usina Angra 3 está em alta a acendeu os debates sobre os prós e os contras do uso da energia nuclear. Já houve até um embate entre a Eletronuclear e o TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a viabilidade econômica do projeto. O tribunal informou que a "usina representará um custo superior a outras opções de geração de energia da ordem de R$ 43 bilhões, além de provocar um aumento médio para os consumidores de energia elétrica na ordem de 2,9% nas tarifas das distribuidoras".

A Eletronuclear rebateu o TCU dizendo que o número é de um estudo preliminar e não pode ser considerado oficialmente. A empresa vem divulgando com frequência um estudo feito recentemente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontando que a energia nuclear no Brasil gera o equivalente a R$ 2 bilhões de PIB (Produto Interno Bruto). Detalhe: 80% desse impacto é somente no Rio de Janeiro. O estudo mostra ainda um aumento de R$ 3,1 bilhões na produção do país para cada R$ 1 bilhão de investimento na tecnologia.