Nelsinho Gonçalves, ex-vice prefeito de Volta Redonda, durante dois mandatos (2005 a 2009 e de 2009 a 2013, nos governos do prefeito Antonio Francisco Neto e de Gotardo Neto), é pré-candidato a vereador pelo União Brasil. Com uma família que tem toda a trajetória ligada à política, Nelsinho é filho do ex-deputado estadual Nelson Gonçalves Filho e neto de Nelson Gonçalves, ex-prefeito da Cidade do Aço. Nelsinho foi ainda um dos idealizadores da Coordenadoria da Juventude, criada em 2008, quando ele era vice-prefeito. Agora, ele entra na briga por uma vaga na Câmara.

O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense protocolou nesta quinta-feira (28), o acordo coletivo da data base 2024/2025. O mesmo foi aprovado pelos trabalhadores, em assembleia, na última quarta-feira (27) na Praça Juarez Antunes. No acordo estão as reivindicações dos metalúrgicos, entre elas a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no valor de R$ 10.000,00.

O vereador Charles Neves, de Angra dos Reis, falou na sessão do Legislativo, dessa semana, sobre a previsão de chuvas no último final de semana que deixou a cidade em alerta e reforçou a necessidade de construção de casas populares em locais seguros. Já o vereador Marquinho Coelho falou sobre uma campanha educativa para conscientizar sobre os cuidados com os animais e seus direitos.

A Alerj aprovou, pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), o projeto de lei do deputado estadual Tande Vieira (PP) que determina o tombamento da Cachoeira da Fumaça como Patrimônio Ambiental, Social e Turístico do Estado do Rio. A proposta segue para votação em plenário. O nome faz alusão ao espetáculo natural proporcionado pela queda em época de cheia do rio, que produz uma bela e densa fumaça líquida. A Cachoeira da Fumaça está situada na Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira e já é tombada como Patrimônio Histórico e Paisagístico de Resende desde 1999. Ela é formada pelo Rio Preto e considerada a maior do Estado.

Pais e alunos do Colégio Estadual Marechal Souza Dantas, localizado em Resende, reclamam da gestão do colégio. Isso porque, segundo relatos, além da desigualdade no porcionamento dos alimentos servidos no refeitório, os únicos espaços com ar-condicionado disponíveis são de uso dos professores e que no período de ondas de calor, alunos passaram mal. Na quarta (27), o Correio Sul Fluminense entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc-RJ) para entender se há acompanhamento do caso.

Em nota, a Seeduc respondeu que foi realizada uma reunião na última quarta-feira (20). "A unidade serve refeições em 5 horários, e houve uma readequação para que se evite o desperdício, porém alunos podem repetir a merenda, caso necessitem. Em relação à climatização, já está sendo elaborado um projeto para a readequação elétrica. Além disso, também foi enviado um novo formulário para as unidades escolares identificando as necessidades individuais para resolução dos problemas relacionados a climatização", afirmou.