A usina Angra 1 voltou a operar em sua capacidade máxima, na madrugada desta quarta-feira (20), após manutenções em equipamento que causou ingresso de água do mar no condensador.
Durante o reparo, a Eletronuclear precisou reduzir a carga da usina para 75%, na noite desta segunda-feira (18). O evento foi devidamente identificado e isolado por profissionais da empresa, que também realizaram a limpeza do equipamento seguindo integralmente os procedimentos operacionais e de segurança.
Na segunda-feira, dia 18, a Eletronuclear informou que a carga de Angra 1 foi reduzida para 75%, para isolamento da caixa 3 do condensador, devido ao ingresso de água do mar no equipamento. O evento, segundo informou a empresa, foi identificado e isolado por profissionais da empresa, que também realizaram a limpeza do equipamento, seguindo os procedimentos operacionais e de segurança.
O problema ocorreu no circuito convencional da usina, ou seja, sem qualquer contato com a área nuclear. Segundo a Eletronuclear, não houve prejuízo ao meio ambiente, aos trabalhadores e à população.
Em entrevista concedida no início dessa semana o novo presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, afirmou que um dos desafios de sua gestão é justamente a extensão de vida útil de Angra 1.