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CORREIO POLÍTICO | E 'se gritar pega Centrão', como é que fica?
Durante a discussão a respeito da PEC da Blindagem, parte da direita bolsonarista começou a refletir se não estava de novo virando refém do Centrão, defendendo o grupo.
No período de transição entre a eleição de Jair Bolsonaro em 2018 e sua posse, ficou famosa a frase do general Augusto Heleno em uma solenidade quando ele invocou Ary do Cavaco e Bebeto di São João, parodiando o refrão do samba que ficou famoso com Bezerra da Silva: "Se gritar pega Centrão, não fica um, meu irmão". Mais tarde, quando bateu a realidade política, com o então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sentando-se em cima de mais de cem pedidos de impeachment, Bolsonaro tornou-se refém do Centrão. Durante a noite de quarta-feira (27), durante a discussão a respeito da PEC da Blindagem, parte da direita bolsonarista começou a refletir se não estava de novo virando refém do Centrão, defendendo o grupo.