Engana-se quem acha que as senadoras Eliziane Lins (PSD-MA) e Soraya Thronicke (Podemos-MS) resolveram se candidatar à Presidência do Senado somente para marcar uma posição política. Primeiro, elas não acham que a sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) já é jogo jogado para o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (União-AP). Favorito ele é, mas franco favorito ou, até mais, já virtual futuro presidente do Senado, elas estão longe de achar que Alcolumbre seja. Assim, elas traçaram uma detalhada estratégia para tentarem vir a surpreender o presidente da CCJ na disputa pelo Senado e elegerem a primeira mulher no comando do Legislativo brasileiro. O Correio Político dá os detalhes.