O governador do Rio, Cláudio Castro, está decidido a fazer um ato de justiça com os seus secretários, subsecretários, presidentes e vice-presidentes dos órgãos públicos que recebem subsídio. A remuneração destes cargos está congelada há mais de 5 anos. Alguns cargos comissionados recebem hoje metade do valor que recebiam no governo Witzel. A situação é grave e muitos nomes técnicos estão migrando para a iniciativa privada.
A tentativa de corrigir a remuneração do primeiro escalão ocorreu ainda na gestão de André Ceciliano, como presidente da Alerj, mas a mensagem foi arquivada e os valores estão congelados até hoje. A reposição das perdas inflacionárias é emergencial.
O Governador está preocupado em manter a sua equipe técnica e estabeleceu a retomada de uma remuneração digna como prioridade.
